Charles Taylor é um ex-presidente da Libéria, que governou o país de 1997 a 2003. Ele foi eleito presidente em uma eleição controversa após liderar uma rebelião armada na Libéria durante a década de 1990. Seu governo foi marcado por violações dos direitos humanos, corrupção e instabilidade política.
Taylor foi acusado de crimes de guerra e crimes contra a humanidade pelo Tribunal Especial das Nações Unidas para Serra Leoa por seu papel no conflito civil na Serra Leoa. Ele foi condenado à prisão perpétua em 2012 por seu envolvimento no conflito, incluindo o fornecimento de armas e apoio às forças rebeldes.
Taylor foi finalmente julgado em Haia, nos Países Baixos, onde ele cumpre sua sentença na Prisão das Nações Unidas em Scheveningen. Sua condenação é considerada um marco na luta contra a impunidade de líderes políticos que cometem atrocidades.
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